Democracia

“Sem democracia e igualdade, nenhuma paz é possível”

domingo, 30 de junho de 2013

AFINAL, PARA QUE SERVE O PRÁ CUIDAR DA PROFISSÃO? (Parte 5)


AFINAL, PARA QUE SERVE O PRÁ CUIDAR DA PROFISSÃO? (parte 5)
 

Marcos Ferreira

 

No texto de número 3 desta série dei notícias de colegas que foram flagrados fazendo coisas que não deviam e passaram a se apresentar como oposição ao nosso movimento. Esses colegas não foram convidados a se retirar do Cuidar da Profissão, ele foram convidados a corrigir o que estavam fazendo, mas preferiram não fazer isso.
Alguém pediu para que eu exemplificasse que tipo de coisa nós encontramos e consideramos inadequado. Vou atender a esse pedido, especialmente porque pode ser importante que outras pessoas possam desenvolver um tipo de sensibilidade em relação à ocorrência desse tipo de problema. Enquanto o Cuidar da Profissão for gestão, há grande chance de que isso não ocorra, mas isso sempre dependerá da vontade dos psicólogos e das psicólogas catarinenses.
Em experiências em diferentes tipos de organização, já descobrimos que é muito fácil alguém querer virar um patrão irascível e dominador. Já descobrimos que é muito fácil alguém querer dominar um plenário de forma autoritária. Já descobrimos que é muito fácil alguém pretender ganhar a simpatia de colaboradores por meio de concessão de benefícios para além do que a sociedade esteja considerando necessário.
Sempre que descobrimos isso, tomamos sempre providencias para que qualquer tentativa de abuso ou tentativa de uso indevido fossem corrigidas. Ocorre que o pagamento feito aos conselhos é considerado um dinheiro para-fiscal. Isto é, ele pode ser considerado quase como um tributo pago ao estado brasileiro. Assim, todo cuidado da administração pública é indispensável.
 
 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário