Democracia

“Sem democracia e igualdade, nenhuma paz é possível”

domingo, 30 de junho de 2013

Venha fazer parte do “Movimento Prá Cuidar da Profissão”!

Se desejar fazer parte de nosso movimento formalize sua participação enviando-nos um email para: pracuidardaprofissaosc@gmail.com

 


Tendo como referência os princípios do Movimento Nacional "Prá Cuidar da Profissão", bem como as deliberações do VIII CNP – Congresso Nacional da Psicologia, a Chapa “Para Cuidar da Profissão SC” gostaría de reafirmar seu compromisso com a demanda expressa pelas (os) Psicólogas (os) catarinenses, de maior presença do CRP12 nas regiões, ampliando a possibilidade de participação dos profissionais, garantindo a construção coletiva da profissão. 

Neste sentido, convidamos você a fazer parte de nosso Movimento, representado neste pleito em 14 estados e no Conselho Federal de Psicologia – CFP.

Conheça mais sobre nosso Movimento:


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Apoio à Chapa 11 do Prá Cuidar da Profissão para o CRP/SC

Assistam aos vídeos de apoio à Chapa 11 do CRP/SC







AFINAL, PARA QUE SERVE O PRÁ CUIDAR DA PROFISSÃO? (Parte 5)


AFINAL, PARA QUE SERVE O PRÁ CUIDAR DA PROFISSÃO? (parte 5)
 

Marcos Ferreira

 

No texto de número 3 desta série dei notícias de colegas que foram flagrados fazendo coisas que não deviam e passaram a se apresentar como oposição ao nosso movimento. Esses colegas não foram convidados a se retirar do Cuidar da Profissão, ele foram convidados a corrigir o que estavam fazendo, mas preferiram não fazer isso.
Alguém pediu para que eu exemplificasse que tipo de coisa nós encontramos e consideramos inadequado. Vou atender a esse pedido, especialmente porque pode ser importante que outras pessoas possam desenvolver um tipo de sensibilidade em relação à ocorrência desse tipo de problema. Enquanto o Cuidar da Profissão for gestão, há grande chance de que isso não ocorra, mas isso sempre dependerá da vontade dos psicólogos e das psicólogas catarinenses.
Em experiências em diferentes tipos de organização, já descobrimos que é muito fácil alguém querer virar um patrão irascível e dominador. Já descobrimos que é muito fácil alguém querer dominar um plenário de forma autoritária. Já descobrimos que é muito fácil alguém pretender ganhar a simpatia de colaboradores por meio de concessão de benefícios para além do que a sociedade esteja considerando necessário.
Sempre que descobrimos isso, tomamos sempre providencias para que qualquer tentativa de abuso ou tentativa de uso indevido fossem corrigidas. Ocorre que o pagamento feito aos conselhos é considerado um dinheiro para-fiscal. Isto é, ele pode ser considerado quase como um tributo pago ao estado brasileiro. Assim, todo cuidado da administração pública é indispensável.
 
 
 

Manifestações Ato Médico - VETA Dilma Veta!

E a luta continua...

Temos até dia 12/07 para dar visibilidade social ao PL do Ato Médico e dar o respaldo popular que Dilma precisa para fazer seu VETO.
A avaliação que fiz, da mobilização de ontem (28/06/13) no TICEM foi de que, apesar dos 10 anos de luta, a discussão do Ato Médico ainda não chegou a população. Muitas das pessoas abordadas ontem estava ouvindo falar do assunto pela primeira vez.

Uma outra questão é somarmos esforços para reunirmos as diferentes profissões, profissionais e entidades para uma participação efetiva nas ruas. Como diz nossa colega Ana Lopes, "não se faz política sentado em uma cadeira".

Precisamos tomar as ruas, a ponte, a imprensa, a opinião pública.... Precisamos nos articular rapidamente, como é o histórico das muitas lutas em prol do SUS e da saúde Pública. Neste sentido, estão todos convocados para participar e ajudar nesta tarefa de mobilização. Na próxima quarta-feira temos nova mobilização.
(Texto de Jaira Rodrigues)

Manifestação em Florianópolis





Manifestação em Joinvillle


Manifestação em Lages

Manifestação em São Paulo


E as manifestações continuarão:

quinta-feira, 27 de junho de 2013

NÃO AO ATO MÉDICO - VETA DILMA - Manifestação em Florianópolis


O ATO MÉDICO ATA-NOS!

Vamos todos (as) gritar em alto e bom som: VETA DILMA VETA.




I SEMINÁRIO DE SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - realizado pelo CRP-12.

A coordenadora estadual de Saúde Mental da Secretaria de Estado da Saúde de SC, Maria Cecília Rodrigues Heckrath, conversou com a representante do CRP-12 no Conselho Estadual de Saúde, psicóloga Jaira Rodrigues, sobre o quadro da Saúde Mental em Santa Catarina.

A coordenadora Maria Cecília participou da mesa redonda “A gestão do cuidado com a dimensão psicossocial em diferentes políticas públicas”, que foi realizada na quinta-feira, 13/06/13, às 16h, durante o I SEMINÁRIO DE SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, realizado pelo CRP-12.




Nesta foto integrantes da chapa "Cuidar da Profissão SC" com representante de SC ( Eliz Marine) na Chapa do Cuidar Nacional. As duas chapas inscritas ao pleito do CRP-12 e CFP respectivamente. A foto registra participação no I Seminário Saúde Mental e Atenção Psicossocial, realizados na ALESC/Florianópolis, nos dias 13 e 14 de junho.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Manifestações pelo Brasil e a Psicologia


 A PSICOLOGIA E AS MANIFESTAÇÕES





Posicionamento do Movimento "Pra Cuidar da Profissão", chamando-nos a pensar sobre as manifestações  e seus impactos sobre a atuação psicológica.


MENSAGEM DA COORDENAÇÃO NACIONAL DO CUIDAR DA PROFISSÃO (PARTE 1)


O Cuidar da Profissão tem como base a aposta na rua como espaço vital, no qual nos encontramos e reencontramos com o que nos identifica e com o que é diverso para, então, nos reconstituirmos como coletivo que respeita a singularidade e não a entende em oposição à diversidade. Por isso, vimos a público apresentar algumas considerações iniciais sobre o momento que estamos vivendo no Brasil. Compreendemos que esta é uma oportunidade para reafirmarmos nosso compromisso com o método democrático, fazendo o exercício permanente de leitura da realidade e, nesse mesmo gesto, de alterá-la.

Do ponto de vista do aproveitamento da experiência acumulada na Psicologia, fica clara a importância de oferecermos uma contribuição para o debate social na busca de desvelar os não ditos e oferecer elementos que permitam uma elaboração consistente dos processos que estamos vivendo. Cotidianamente saltam aos olhos dimensões que vão sendo tratadas como naturais e óbvias, mas cujo desmonte e reconstrução poderão ser facilitados se houver disposição para uma escuta apurada e persistente.

Um exemplo disso consiste na forma como as mobilizações são tratadas pelos órgãos de imprensa. Podemos observar esforços de formatação de uma racionalidade que explica a dinâmica insurrecional como resultado de uma falência generalizada das instituições democráticas. Alguns meios de comunicação tratam as mobilizações como algo justificado por um esgotamento da capacidade de representação de partidos, sindicatos e outras formas de representação da sociedade. Interessantemente, esse esgotamento é quase um bordão repetido de forma continuada por esses mesmos atores.

Nesse cenário, muitos são os atores que apontam para o grande risco no abandono da perspectiva de reforma do aparelho estado. Por um lado, essas pessoas afirmam não reconhecer o Brasil descrito em algumas manifestações com aquilo que a população vive hoje no país. Por outro, afirmam que, do ponto de vista do que se pode aprender com a história, percebe-se que o abandono do projeto de reforma do Estado (que vem sendo desenvolvido no Brasil) abre a porta muito mais para alternativas de recorte autoritário, do que para a vivificação dos espaços de democracia direta que se poderia almejar na organização de mobilizações sociais.

Interessante notar que o maior ganho de qualquer mobilização coincide ser o melhor método no processo de sua construção . Trata-se da constituição de coletivos em que sejam fortalecidas as relações entre atores comprometidos com os mesmos objetivos, em que ocorra o aprofundamento do exame e formulação de cenários compreensivos e em que sejam tomadas decisões que representem esse coletivo sobre a forma de atuar. Sem a construção de coletivos o resultado só pode ser despersonalização e perda de referenciação entre os atores.

Diante dessa compreensão, cabe fazer um chamamento às (aos) profissionais da Psicologia e, especialmente, às (aos) nossas(os) companheiras(o)s do Movimento Cuidar da Profissão. Devemos insistir, em qualquer processo de que participemos, no desvelamento e clarificação das perspectivas (empregando para isso toda a capacidade de escuta que possamos agregar) e na formação de coletivos que possam tomar em suas mãos os rumos das iniciativas e do futuro de qualquer estratégia que seja estabelecida.



Fonte: Coordenação Nacional do Cuidar da Profissão

domingo, 23 de junho de 2013

AFINAL, PARA QUE SERVE O PRÁ CUIDAR DA PROFISSÃO? (Parte 4)


AFINAL, PARA QUE O PRÁ CUIDAR DA PROFISSÃO? (Parte 4)


Marcos Ferreira
Uma prática que ninguém duvida que seja um tipo de “invenção” do Cuidar da Profissão na Psicologia é exatamente a ideia de nos portarmos como um movimento. Nossa ideia é de ter uma articulação continuada e reconhecível publicamente. Uma organização que permita tanto aos demais colegas quanto aos próprios apoiadores e militantes compreender e intervir nos debates. Pois bem, até isso tem sido alvo de critica por parte da nossa oposição. Como se fosse ruim criar um mecanismo que dê longevidade e visibilidade ao que é proposto para a Psicologia.
Mas essa crítica é compreensível. Até recentemente muitos de nós (eu inclusive) acreditávamos que o desenvolvimento da Psicologia no Brasil tinha sido fruto de um conjunto de variáveis que não tinham sido administradas por ninguém. Um tipo de desenvolvimento cego. Entretanto, com um olhar mais atento é possível perceber que sempre houve alguns grupos e personalidade que ocuparam um lugar de destaque nessa condução. Nunca se apresentaram como um grupo organizado e nunca admitiram que estavam articulados. Mas, apontaram as mesmas teses e sempre se apoiaram de um modo que ficava invisível para os demais que se tratava de uma ação articulada.
Quando estive na Presidência da ABEP, vivi situações muito interessantes. Houve um momento em que o INEP devia constituir uma comissão de avaliação para a Psicologia. Acompanhei todo o processo e fiquei espantado porque na proposta final da comissão surgiram nomes que sequer tinham sido mencionados na consulta prévia feita pelo INEP. Fui perguntar e me dei conta de que um sistema muito antigo tinha funcionado para que a comissão fosse composta sem a legitimidade da autorização coletiva. Oras, mesmo contando com movimento e entidades de caráter nacional, a articulação de gabinetes quase derrubou as combinações feitas às claras.
Nosso empenho em construir um movimento “enxergável” rompe com essa tradição. A gente não precisa se esconder nem mudar de nome e, para isso, zelamos por nossas práticas de forma contínua. Temos grupos organizados em quase todo o Brasil. Fazemos convenções nacionais com representação de dezoito estados brasileiros. Tudo sempre pago do nosso bolso e para isso fazemos campanhas de arrecadação e contribuição de todos os militantes. Vale a pena participar do Cuidar da Profissão.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Plataforma Cuidar da Profissão


ELEIÇÕES NO SISTEMA CONSELHOS DE PSICOLOGIA

PSICÓLOGA (O), NÃO FIQUE FORA DESSE PROCESSO – REALIZE SEU CADASTRO


O CRP 12 é uma autarquia federal que representa os profissionais da Psicologia em nosso estado. O Movimento Prá Cuidar da Profissão acredita que os psicólogos devam ser os protagonistas deste projeto de profissão, através de sua participação mais efetiva e próxima com as atividades propostas e desenvolvidas pelo Conselho. Apresentamos aqui nossa plataforma através da qual explicitamos a direção que pretendemos empreender junto ao CRP 12.

O Movimento Para Cuidar da Profissão desde 1996 vem formulando propostas que contribuam para que os psicólogos possam fortalecer sua presença na sociedade. O Cuidar é um grande projeto de profissão. É um projeto com uma história, que faz parte de um projeto político para a profissão, por isso ele precisa continuar, ele não está pronto. Isto porque se trata de um projeto que nasceu sob a égide de ser um projeto com compromisso social. O que é compromisso social? É o desafio de uma intervenção que se volte para o compromisso de ampliar as possibilidades de uma pessoa ser um ser interferidor em sua realidade social. Ou seja, uma psicologia com compromisso de fortalecer a subjetividade até essa máxima.

E essas metas do que seja compromisso social ainda não foram amplamente atingidas. Esse projeto começou no cenário de democratização pós-ditadura, com ações de entrada da psicologia em políticas do Estado, como as de saúde e de educação. Apesar de muitas conquistas, esse projeto não está concluído, entendemos que a sociedade ainda não desfrutou  das possibilidades de convivência em sociedades democráticas e de direitos, para a qual sabemos, inclui a dimensão subjetiva.

Nesse projeto há de ser pensada uma efetiva participação política da categoria na profissão, nas ações de controle social da governamentalidade do Estado sobre as pessoas, numa efetiva contribuição dos diferentes modos de consideração de subjetividade (uma psicologia plural) e, sobretudo pensar a psicologia a serviço de uma cultura de paz, não se pensando um conceito alienado de paz a qualquer custo, mas através da transformação social pelas efetivas lutas, e aberturas para novas perspectivas de convivência humana (decifrando os motores da violência; convivência com a diversidade sexual, de raças, etnias e religiões).

Nosso desafio é continuar este projeto junto a todos os psicólogos, tanto na dimensão nacional, com o Cuidar da Profissão no CFP, como junto aos psicólogos catarinenses. Isto porque esse projeto está colado à ideia de que a sociedade está sempre se transformando. Podemos estar mais participantes desses motores da transformação ou não, ou sofrendo seus efeitos passivamente. Entendemos que a dimensão subjetiva dá visibilidade ao envolvimento nessa transformação.

Há um grande trabalho a ser feito e queremos você na proposta de participação na realidade social!




Cuidar não é Tutelar!

  • Cuidar da Profissão é reunir os psicólogos, acolhendo a diversidade que compreende o campo teórico e prático.
  • Cuidar da Profissão é lutar por uma sociedade justa e democrática.
  • Cuidar da Profissão é zelar pela probidade na gestão dos recursos públicos.
  • Cuidar da Profissão é fazer uso de um método democrático para a construção do nosso projeto coletivo.


PLATAFORMA DA GESTÃO PARA CUIDAR DA PROFISSÃO 2013-2016


AÇÕES INSTITUCIONAIS E ORGANIZATIVAS DO CRP EM
SANTA CATARINA

1 – Manter transparência administrativa, financeira e política;
2 – Implementar Política de Psicólogas (os) colaboradoras(es) do CRP 12 por meio de encontros regionais com agenda anual;
3. Manter Presença política do CRP-12 nas diversas regiões de SC, por meio da organização e participação dos psicólogos;
4. Implementar um projeto de regionalização do CRP-12, por meio da instalação de escritórios no estado;
5. Organizar um projeto comum conselho e sindicato a fim de desenvolver pautas comuns relativas ao trabalho do psicólogo;
5. Afirmar a importância das entidades catarinenses (fóruns, associações, sindicatos, ABEP-SC).

AÇÕES COM OS PSICÓLOGOS E PROFISSÃO

1. Ampliar a participação de psicólogos em políticas públicas, tais como SUAS, SUS, educação, justiça, redimensionando a potência de ação dos psicólogos nesses espaços;

2. Revisitar as discussões sobre urbanização e subjetividade, de modo a avançar a participação nas políticas relacionadas, como as de trânsito e habitação;

3. Dar continuidade a organização do campo da Psicologia Organizacional e do Trabalho no Estado a partir de indicativos levantados junto aos profissionais da área;

4. Contribuir com a efetivação das legislações relacionadas à educação inclusiva de modo a ampliar o campo de atuação da Psicologia Escolar e Educacional;

5. Contribuir para as conquistas da Psicologia na Saúde, suplementar, na perspectiva do direito à saúde, intermediando o diálogo com os planos de saúde;

6. Desenvolver ações para a inserção dos psicólogos em serviços públicos, por meio de concursos públicos;

7.Dar visibilidade para campos de atuação pouco explorados, problematizando a criação de referências para atuação;

8. Problematizar junto à categoria à prática ética diante de novos contextos de trabalho, promovendo o avanço da Psicologia enquanto ciência e profissão, por meio de oficinas regionais de Orientação e fiscalização, que contemplem as áreas e as novas legislações.

RELAÇÃO COM A SOCIEDADE


1. Apresentar para a sociedade as contribuições da psicologia em suas diferentes áreas e campos de atuação;

2. Orientar a sociedade sobre a função precípua do conselho em resguardar um serviço de qualidade;

3. Estimular expressão de demandas da sociedade, a fim de desenvolver correspondências das práticas de psicólogos em diferentes espaços;

4. Dar visibilidade a potencialidade da psicologia em diferentes áreas de atuação, por meio de projeto de inserção nos meios de comunicação;


5. Afirmar as referências criadas pelo Centro de Referências Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP) junto à sociedade utilizando as mesmas como recurso no desenvolvimento de projeto de gestão junto às instituições sociais;

6. Em parceria com sindicato, criar projeto de facilitação aos psicólogos no empreendimento de novas frentes de trabalho, inclusive cooperativos;

7. Apoiar lutas trabalhistas, a partir de um projeto conjunto com o sindicato de psicólogos, (piso salarial, carga horária, saúde do trabalhador ,precarização do trabalho, entre outras);

8. Debater a dimensão psicológica que se faz presente em qualquer realidade social, junto a diferentes setores sociais, construindo posicionamentos da contribuição da psicologia nesses espaços;

9. Defender uma psicologia com práticas transversais à ampliação de uma sociedade de direitos, reafirmando no contexto social lutas históricas no campo dos direitos humanos;

10.   Dar visibilidade social ao fazer da psicologia em diferentes áreas de atuação, por meio de projeto de inserção nos meios de comunicação;

11. Estimular e acompanhar a participação nas entidades e nas políticas de controle social, de nível estadual e municipal, por meio da realização de fóruns regionais de controle social;




“Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos”. 

(Galeano) 


Veja no sitio do cuidar nacional: http://www.cuidardaprofissao.org/ os direcionamentos colocados pela última convenção em 2011.


“Sem democracia e igualdade, nenhuma paz é possível” :


PARA O CONSELHO FEDERAL VOTE “Cuidar da Profissão - 23”


PARA O CONSELHO REGIONAL 12ª REGIÃO VOTE “Cuidar da profissão 11”


Membros da Chapa 11 Cuidar da Profissão:



Jaira Rodrigues – São José




Aline Batista Bernardi – Lages



Ana Maria Pereira Lopes – Florianópolis







Anderson Luís Schuck – Chapecó 









Claudia Cruz – Lages









Fabrício Raupp – Florianópolis 








Geny Beckert – Joinville









Giulianna Remor – Florianópolis









Igor Schutz dos Santos – São José












Inea Giovana Arioli – Lages 

 







Joice Danuso Justo – Rio do Sul 








Juliana Lima Medeiros – Florianópolis


Juliane Koeber Reis – Joinville 





Junior Cesar Goulart – Orleans 










Maribel Batista Sebastião – Criciúma 









Tatiane Cristine da Silva – Joinville 
 

Simone Vieira de Souza – Palhoça








Yara Maria Moreira Hornke – Florianópolis













sábado, 15 de junho de 2013

AFINAL, PARA QUE SERVE O PRÁ CUIDAR DA PROFISSÃO? (Parte 3)


AFINAL, PARA QUE O PRÁ CUIDAR DA PROFISSÃO?

(parte 3)


 

Marcos Ferreira

 

Um subproduto interessante de nossa ação consiste em que nós SOMOS PRODUTORES DE NOSSA OPOSIÇÃO.
 
Em outro texto apontei que há muitas realizações na Psicologia que são originadas nas propostas do Movimento Nacional Cuidar da Profissão. Uma das realizações mais pitorescas é a produção de quadros para a oposição. De fato, se você for contar os nomes que aparecem nas chapas de oposição que são apresentadas para concorrer conosco em Santa Catarina, um número significativo (alguma vez até a grande maioria) já pertenceu ao nosso Movimento como membros ou como apoiadores. Se forem consideradas somente as pessoas que compõem diretoria ou que estão na articulação das chapas de oposição, a proporção de colegas que são ex Cuidar da Profissão cresce mais ainda. Isso parece acontecer não só em Santa Catarina, mas também em diferentes estados do Brasil.
 
Claro, seria de se esperar que algum ex militante do nosso Movimento pudesse ter ido para a oposição porque discordou de alguma linha política ou porque descobriu algo errado em alguma de nossas práticas. Ao que parece, isso não foi o mais comum em nenhum momento de nossas gestões. O mais comum foi sempre alguém ter sido flagrado fazendo algo que não devia e não ter suportado a crítica e o convite para corrigir o que tinha sido mal feito.
 
Essa talvez seja uma das características mais fortes do Cuidar da Profissão. Fazemos crítica continuadamente a nós mesmos. O trato com os recursos de profissionais da Psicologia exige de nós essa vigilância. E, sempre, estarmos dispostos a “cortar na própria carne”, como diz a expressão popular.
 
Essa postura de crítica permanente e vigilância nem sempre agrada quem está sendo corrigido e, surpresa, alguns companheiros passaram a fazer oposição ao Movimento. Mas, houve muitos de nós que, ao percebermos que estávamos equivocados, nos dispusemos a corrigir trajetos e estamos bem contentes com nosso desenvolvimento pessoal e político. 
 
De todo modo, tudo o que acontece conosco não é secreto. Você pode perguntar o que quiser, sem qualquer tipo de constrangimento. Estou pronto a responder o que quer que possa lhe interessar. Até para que alguém não vinha a sofrer com uma generalização do problema que apontei (ir para a oposição por ter se comportado mal), será ótimo que você pergunte. Prometo ser discreto e responder simplesmente que tal pessoa nunca tenha sido nosso militante.

Eleição 2013 - Vote Chapa 11 CRP/SC e Chapa 23 CFP.


Nominata Chapa 23  CFP - Cuidar da Profissão

Carla Biancha Angelucci CRP 06 - SP
Monalisa Nascimento dos Santos Barros CRP 03 - BA
Ana Luiza de Souza Castro CRP 07 - RS
Sandra M. F. de Amorim CRP 14 - MS
Selma de Jesus Cobra CRP 20 - AM
Ionara Dantas Estevam CRP 17 - RN/AC/RO/RR
Regina L. A. Pedroza CRP 01 - DF
Marilene Proença Rebello de Souza CRP 06 - SP
Alayde Maria Pinto Digiovanni CRP 08 - PR
Pedro P. G. Bicalho CRP 05 - RJ
Maria Cristina B. M. Pellini CRP 06 - SP
Clélia Rosase dos S. P. Zerbini CRP 06 - SP
Eliana Olinda Alves CRP 05 - RJ
Lourdes A. Machado CRP 04 - MG
Roberta F. Lemos CRP 06 - SP
Ana Cleide G. Moreira CRP 10 - AP/PA
Nelson Gomes de Sant'ana e Silva Junior CRP 13 - PB
Kássia K. G. Silva CRP 09  - GO
Márcia Mansur Saadallah CRP 04 - MG
Eliz Marine Wiggers CRP 12 - SC
Ana Hirlene de Brito Correia Oliveira CRP 11 - CE
Giovanna Marafon CRP 05 - RJ










Primeira Reunião do Prá Cuidar em Joinville/SC - Agosto/2011.




Apresentação da Chapa do Prá Cuidar no COREP/SC - 2013.


Formação Política do Prá Cuidar em Joinville/SC