Olá, iniciamos hoje um espaço para publicação de textos de autores participantes do Movimento Prá Cuidar da Profissão! Leia, compartilhe, opine, faça parte deste grupo de pessoas comprometidas com a Psicologia! Boa leitura! Autor de hoje: Marcos Ferreira.
AFINAL, PARA QUE SERVE O PRÁ CUIDAR DA PROFISSÃO? (Parte 1)
Marcos Ferreira
Essa é uma ótima pergunta para quem se interessa por
compreender o desenvolvimento da Psicologia no Brasil nos últimos anos. O
Movimento Nacional Cuidar da Profissão aparece em muitos discursos, por vezes,
com afirmações contraditórias. O mais interessante é que muitas vezes não
possível é enxergar o que o Movimento faz. E aí, claro, aparece um espaço
enorme para teorias conspiratórias e até fofocas.
Essa dificuldade de visibilidade pode acontecer porque não
temos a tradição de atuar diretamente como atores no cenário da Psicologia.
Nosso Movimento trabalha no sentido de organizar e articular iniciativas e, por
isso, apresenta propostas para as entidades da Psicologia e propõe programas de
trabalho para a sua gestão.
Na maioria das iniciativas que são bem avaliadas na
Psicologia nos nossos dias, você vai encontrar propostas do nosso movimento.
Por isso, este texto inaugura uma série de manifestações que vão ajudar a
enxergar melhor o Movimento Nacional Cuidar da Profissão. Qualquer coisa que
qualquer colega queira perguntar será respondida de forma direta e clara. Toda
informação trazida à luz será benéfica para o fortalecimento da Psicologia em
Santa Catarina e, pode estar seguro, para o nosso movimento também.
Essa é a finalidade deste primeiro texto: convidar a todas as
pessoas que tenham qualquer dúvida sobre o nosso movimento podem apontar essas
questões, que nós vamos responder. Isso vale também para críticas. Quem quiser
debater qualquer tema relativo às nossas práticas e encaminhamentos, estamos
abertos e prontos a oferecer os argumentos e informações que nos levaram a
esses caminhos. Por favor, não aceite informações obscuras, traga suas questões
para o debate aberto e às claras.
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